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A psicóloga, mestra em Psicologia Clínica e Social, doutoranda em Psicologia pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e vice-presidente da Associação Brasileira de Saúde Mental (Abrasme) Marilda Couto fez um balanço de como a gestão Lula lida com o tema da saúde mental, após o repasse de R$ 50 milhões para o financiamento de comunidades terapêuticas pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, e criticou a adesão do método pela falta de características exigidas pelas notas técnicas da reforma psiquiátrica e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), denunciou o caráter fundamentalista religioso na composição dessas entidades e defendeu o repasse de recursos para fortalecimento dos Centros de Atenção Psicossocias (CAP’s), como faz o Ministério da Saúde.
Assista à entrevista de Marilda Couto: