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O secretário Executivo do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) Luís Ventura contou o que mudou na relação entre o Estado e as comunidades indígenas após a derrota do ex-presidente Jair Bolsonaro nas urnas e relatou contradição da gestão Lula pelo seu discurso em defesa dos povos originários e as ações de ataque aos direitos nas negociações por governabilidade, exigiu maior consistência do chefe do Executivo para garantir seu pacto com os grupos vulneráveis, firmado em campanha, e reprovou a possibilidade de derrubada do veto do presidente ao Marco Temporal, que será votado nesta quinta-feira (14), no Congresso.
Assista à entrevista de Luís Ventura: