A professora, graduada em Língua Portuguesa, com Especialização em Estudos Culturais e mestrado em Linguística Êmy Virgínia relatou o caso de exoneração arbitrária que sofreu pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) e culpou a transfobia pelas condutas irregulares exercidas da instituição, ressaltou que as 12 últimas demissões de professores no IF se deram em episódios de infrações graves e indicou o aumento de denúncias de LGBTfobia sofrida por docentes no instituto após o seu caso.

Assista à entrevista de Êmy Virgínia: