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Essa semana o morticínio de palestinos em Gaza completou 10 meses. São 10 meses onde, oficialmente, mais de 38 mil pessoas morreram a partir da sanha assassina de Benjamin Netanyahu. No entanto, estudos mostram que a tragédia humanitária já estaria se aproximando das 200 mil mortes considerando as consequências da destruição no território palestino. Nos últimos dias, contudo, o tensionamento no Oriente Médio começou a tomar um novo rumo após os bombardeios quase que simultâneos de Israel ao Irã e ao Líbano, vitimando duas das principais lideranças do grupo de resistência palestina Hamas e também do Hezbollah, Ismail Haniyeh e Fuad Sukhr, respectivamente.
Desde então, as ameaças de respostas incisivas vêm se dando, em especial a partir do Irã, e os israelenses se preparam para sofrer as consequências do ódio que Netanyahu fez ressurgir na região. A possibilidade de um conflito generalizado toma forma e preocupa não só as lideranças locais, como todo o mundo. A diplomacia já tem agido afim de tentar evitar o pior, mas o fato é que a imprevisibilidade tomou conta no Oriente Médio
Para analisar o cenário naquela região do planeta e avaliar a chance de uma escalada definitiva das tensões, o Faixa Livre convidou o presidente da Federação Árabe Palestina do Brasil (Fepal) Ualid Rabah, o psicopedagogo, fundador presidente da Rede internacional de educação para paz e não violência “Mãos para Paz”, membro da direção do movimento “Terra para todos – Confederação Israel-Palestina” e do movimento Permanecendo Juntos de judeus e palestinos israelenses Dani Windholz, ele que está lá em Israel, mora na fronteira com o Líbano, e o jornalista, doutor em Relações Internacionais pelo Programa San Tiago Dantas, membro do Centro Internacional de Estudos Árabes e Islâmicos da Universidade Federal de Sergipe e pesquisador da questão palestina Arturo Hartmann.
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