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Debate: Brasil vai às urnas: o que será da esquerda?

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No próximo domingo, os brasileiros novamente vão participar desta que é apresentada como a festa da democracia, que confesso não considerar nem festa, tampouco democrática, dada a hegemonia da burguesia que comanda a institucionalidade. De toda forma, iremos às urnas para escolher prefeitos e vereadores nos 5.568 municípios do país. E novamente temos a ameaça da extrema-direita no radar. Ainda que seu principal representante, Jair Bolsonaro, esteja inelegível e acossado pela Justiça, esse grupo político se reorganiza ao mesmo tempo em que enfrenta conflitos internos, em especial com o personagem Pablo Marçal despontando na eleição para a Prefeitura de São Paulo.

 

A esquerda, para evitar uma derrota acachapante, se une a setores da direita neoliberal nesta que é chamada de frente ampla para derrotar o bolsonarismo, e que produz verdadeiras aberrações, como é a parceria entre Marcelo Freixo, ex-PSOL e atualmente nos quadros do PT, e Eduardo Paes no Rio de Janeiro, visto que ambos já protagonizaram disputas pela Prefeitura da capital fluminense e agora alinham na mesma fileira do bolsonarista Otoni de Paula. Ou seja, as expectativas não são lá muito alvissareiras para aqueles que desejam a emancipação da classe trabalhadora.

 

Para discutir as perspectivas do que as urnas dirão sobre o alcance institucional da esquerda, o Faixa Livre convidou o sociólogo e presidente do Instituo Cultiva Rudá Ricci, o jornalista e diretor de comunicação da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP) Lino Bocchini e a professora da Universidade Estadual de Feira de Santana, médica de Família e Comunidade e militante do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR) Ana Karen.

 

Assista ao debate:

 

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