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O economista da Auditoria Cidadã da Dívida Rodrigo Ávila criticou o teto de gastos que o novo arcabouço fiscal prevê, enquanto o dispêndio para o pagamento da dívida pública permanece inalterado, comentou que a existência do endividamento é visto como positivo conforme sua natureza, em especial para gastos sociais que promovam o desenvolvimento do país, e ressaltou que a política continua sendo blindada pelo Banco Central.
Assista à entrevista de Rodrigo Ávila: