A doutora em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (USP) e professora de Defesa e Gestão Estratégica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Adriana Marques comentou as evidências que indicam que o tenente coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, tentou mobilizar um golpe contra a democracia após as eleições de 2022, explicou que o Exército tende a proteger seus membros e que há possibilidades de que Cid saia ileso dessas denúncias, e discorreu sobre os trabalhos da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro.

Assista à entrevista de Adriana Marques: