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A cada legislatura que entra, sempre ouvimos aquela frase que já virou um chavão e é atribuída ao ex-deputado Ulysses Guimarães, que liderou a constituinte de 1988: “Se você acha esse Congresso ruim, espere até o próximo”. O fato é que a atual legislatura é, sim, muito conservadora, fruto do legado deixado pelo bolsonarismo, e o presidente Lula vem sofrendo para levar à frente suas políticas públicas, sendo obrigado a fazer uma série de concessões, acordos de todos os tipos, deve agora acelerar a entrega de cargos no Executivo para ampliar sua base de apoio, com Ministérios e órgãos públicos sendo distribuídos ao malfadado Centrão devido a algumas derrotas importantes que o governo sofreu, em especial na Câmara dos Deputados.
Ainda assim, o primeiro semestre teve conquistas do ponto de vista dessa gestão de amplíssima aliança, temas como a nova política fiscal, que substitui o teto de gastos, a reforma tributária, que após quase três décadas caminha. No entanto, até que ponto essas medidas, nos termos em que foram aprovadas, atendem aos anseios da maioria da população do nosso país?
Para analisar a atuação do Congresso no primeiro semestre, o Faixa Livre convidou o economista, doutor em Ciência Política e colunista do site Congresso em Foco Ricardo Braga, o deputado federal (PSOL-RJ) Tarcísio Motta e o professor da Rede Estadual do Rio de Janeiro e Doutorando em Geografia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) Caio Andrade.
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