O diretor da Associação de Engenheiros da Petrobras (Aepet) e conselheiro vitalício do Clube de Engenharia Ricardo Maranhão condenou a decisão da Petrobras em não participar do 2º Ciclo da Oferta Permanente do regime de Partilha, com leilão marcado para 13 de dezembro, embora tenha demonstrado desacordo com a política de venda das jazidas do pré-sal, destacou a autossuficiência nacional na produção de petróleo e elogiou a possibilidade de mudança nas regras para indicação de diretores da estatal, atacando a lei das estatais.

Assista à entrevista de Ricardo Maranhão: