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O auditor Fiscal do Trabalho lotado na Divisão de Fiscalização para a Erradicação do Trabalho Escravo (Detrae), em Brasília, Marcelo Campos comentou a atualização, no início do mês, da “lista suja” do trabalho análogo ao de escravo no Brasil, que teve sua maior incorporação já realizada, segundo levantamento feito pelo Ministério do Trabalho e Emprego, com 204 novas empresas, relacionou a ampliação da lista nos últimos anos com a aprovação da reforma trabalhista na gestão de Michel Temer, que possibilitou a degradação das relações de trabalho, ressaltou a relevância da listagem como um acessório de informação para o setor empresarial e para a sociedade civil, e apontou o caráter racial e de classe na demografia das vítimas desse tipo de exploração.
Assista à entrevista de Marcelo Campos: