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O advogado constitucionalista e professor de Direito Público da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) Bernardo Campinho analisou o escândalo de monitoramento ilegal empreendido pela Agência Brasileira de Informação (Abin) durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro, descoberto pela Polícia Federal, considerou uma “ilusão” a ideia de se criar um setor de inteligência unificado no país, ressaltou que a agência é uma continuidade do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), sucessor da Casa Militar do regime ditatorial, e afirmou que a estrutura da Abin serve aos interesses do chefe de Estado do momento.
Assista à entrevista de Bernardo Campinho: