O historiador, professor aposentado de História Moderna e Contemporânea na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e professor titular de Teoria Social na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Francisco Carlos Teixeira realçou a importância em conservar a memória do golpe civil-militar de 1964 para conter novas tentativas de intentonas, relatou que a “autoanistia” ao fim da ditadura no Brasil manteve os militares fortalecidos para estabelecer seu controle sobre o processo de democratização e questionou a fragilidade das provas obtidas nas investigações do caso Marielle, que levou à prisão dos supostos mandantes do crime.

Assista à entrevista de Francisco Carlos Teixeira: