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A notícia da semana, talvez do ano, para o setor do petróleo no país é o fim da política de preços de paridade de importação (PPI) dos combustíveis, adotada em 2016 pela Petrobras durante a gestão de Pedro Parente, que trouxe prejuízos à população brasileira, enchendo os bolsos dos acionistas da empresa. A substituição da política era uma promessa de campanha do presidente Lula, que demorou a sair por conta da troca dos membros do Conselho de Administração da estatal, que se deu apenas no fim de abril. Mas a pergunta que fica é a seguinte: o governo Lula conseguiu, de fato, abrasileirar o preço dos combustíveis no país?
Para analisar os impactos e as motivações para o fim do PPI no Brasil, o Faixa Livre convidou o geólogo, membro do Conselho Diretor do Clube de Engenharia e ex-diretor de Exploração e Produção da Petrobras Guilherme Estrella, o engenheiro e diretor administrativo da Associação dos Engenheiros da Petrobras (Aepet) Fernando Siqueira e o diretor do Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ) e da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) Vinícius Camargo.
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