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Na última quarta-feira foi lembrada a data mais importante do ano para quem dá duro no dia a dia atrás do sustento da família em um país absolutamente afundado na desigualdade, marcado pela falta de perspectiva e pelo desgaste das condições de vida: o Dia do Trabalhador e da Trabalhadora. Um momento em que temos um governo dito de reconstrução nacional, disposto a desfazer os malfeitos da gestão anterior, pelo menos na teoria, mas que vem derrapando nas curvas em um carro que parece ter o volante à direita.
Além disso, avança no mundo a tentativa de se reduzir a importância do trabalho, não só pela utilização de ferramentas que automatizam a produção, substituem a força de trabalho humana, como na construção da ideia de que todos devem deixar de ser empregados para ser empreendedores, o seu próprio patrão. Com isso, as relações de trabalho se precarizam e os empregos formais se tornam cada vez mais escassos.
Para discutir a ‘crise de identidade’ dos trabalhadores fomentada pelo discurso neoliberal, o Faixa Livre convidou o metalúrgico de São José dos Campos e Secretário Executivo da Central Sindical e Popular Conlutas Nacional (CSP-Conlutas) Luiz Carlos Prates (Mancha) e o jurista, professor livre docente de Direito do Trabalho da Universidade de São Paulo (USP), coordenador do Grupo de Pesquisa Trabalho e Capital (GPTC) e desembargador aposentado do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) 15ª Região Jorge Souto Maior.
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