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Com uma parcela dos neoliberais com modos à mesa temendo a força que a extrema-direita tem conquistado no mundo, tornou-se quase que um imperativo recorrer à única força política capaz de mobilizar as massas e evitar que a tragédia se aprofunde. Nos referimos, obviamente, às esquerdas, historicamente marginalizadas e que nos seus mais diferentes matizes vão conquistando, ou reconquistando, espaços que foram perdidos, avançando na institucionalidade.
Vimos isso mais recentemente nas eleições para os parlamentos da União Europeia, do Reino Unido e da França, para citar três exemplos no Velho Continente. Mas, diante deste fenômeno combinado ao fato de que o campo dito progressista é cada vez mais diverso em suas lutas, a pergunta que se impõe é: qual é o caráter da esquerda que avança a reboque da ameaça protofascista?
É o que Faixa Livre propôs à discussão nesta sexta-feira, convidando a historiadora, doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e pós-doutoranda na Universidade Federal de Alagoas (Ufal) Rejane Hoeveler, o professor de Geopolítica do Instituto de Relações Internacionais e Defesa (IRID) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Fernando Brancoli e jornalista e ex-deputado federal Milton Temer.
Assista ao debate: