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Debate: Suicídio de Vargas ainda produz reflexos no Brasil?

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A história republicana brasileira tem alguns momentos que se eternizaram pelos mais diferentes motivos, mas talvez o mais simbólico deles pelo contexto no qual estava inserido e por ser incontornavelmente extremo completa sete décadas neste sábado, 24 de agosto: o suicídio de Getúlio Dornelles Vargas, ou apenas Getúlio Vargas, então presidente do Brasil pela segunda vez. Adorado por alguns, odiado por outros, idealizador do Estado Novo, classificado como um golpe de Estado, quando ele diluiu o Congresso e assumiu o poder de maneira absoluta, defensor da classe trabalhadora ao instituir uma legislação que garantia uma série de direitos, a CLT, uma das mais protecionistas do mundo, fundador da Petrobras, a maior estatal do país.

 

O fato é que as inúmeras pressões que Vargas sofria naquele período, com a ameaça de um golpe por parte dos militares, o levaram a cometer este ato extremo que o tirou da vida e colocou na história, como ele mesmo escreveu na carta-testamento. Não por acaso, hoje, 70 anos depois, estamos aqui para lembrar aquele período difícil que o país viveu, debater o seu legado e tentar entender se ele ainda ecoa de alguma forma nos dias atuais.

 

Para analisar os reflexos da Era Vargas no Brasil, o Faixa Livre convidou o professor de História Contemporânea na Universidade Federal Fluminense (UFF) Daniel Aarão Reis, o advogado, ex-deputado federal constituinte e presidente Nacional do PTB Vivaldo Barbosa e o bacharel em Políticas Públicas, advogado eleitoralista e bisneto de Getúlio, Jonathan Vargas.

 

Assista ao debate:

 

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