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Os mistérios e dúvidas em relação ao assassinato do matador profissional do ex-Bope Adriano, lá na Bahia, continua rendendo. Depois daquela manifestação do filho do presidente, o senador Flávio Bolsonaro, apontando que havia pessoas querendo acelerar a cremação do corpo de Adriano, possivelmente para se desfazer de qualquer tipo de prova mais consistente a respeito do que pode ter acontecido na Bahia, onde claramente as pessoas interessadas nesta cremação eram justamente parentes de Adriano, que, entre outros, estiveram presentes nas contratações fantasmas do próprio Flávio Bolsonaro, no final de semana foi a vez do Jair Bolsonaro se manifestar e, como é do seu estilo, sua manifestação foi voltada para atacar o PT.
Para o senhor Bolsonaro, a responsabilidade é da PM da Bahia, que, segundo Bolsonaro, é do PT, e concluiu: ‘precisa falar mais alguma coisa?’. Evidente que precisamos falar, é necessário esclarecer essas relações íntimas entre o tal capitão Adriano e a família de Bolsonaro, por que mantém relações tão intimas, por que familiares, como a própria mãe do capitão Adriano, bem como sua ex-mulher, estiveram empregados durante muitos anos no gabinete do Flávio Bolsonaro e, principalmente, apenas em novembro de 2018, quando começavam a surgir dentro da polícia informações com relação ao esquema da rachadinha na Alerj, somente aí é que essas pessoas foram desligadas suspeitamente do gabinete de Flávio Bolsonaro. O problema é que esse fato precisa de muito mais esclarecimentos e é isso que queremos.
Ouça o comentário de Paulo Passarinho: